terça-feira, 13 de setembro de 2011

Conheça as especificações da Estação de Solda Toyo TS-940

Release Editoria enviado pelo site Center Maquinaslink

A TS-940 é uma estação de solda de temperatura ajustável que possibilita o usuário ajustar a temperatura da ponta desde 160ºC a 450ºC sem a necessidade de troca da ponta ou da resistência do ferro. Conta também com gabinete anti-eletrostática (ESD SAFE) e com um display que permite monitorar a temperatura que foi ajustada e a temperatura atual da ponta. É também de alta confiabilidade, durabilidade, e simplicidade de operação.

Confira algumas dicas e especificações do produto abaixo.

1. Especificações Gerais
-Display LCD duplo
-com 3 dígitos cada
-Resolução 1ºC ou 1ºF
-Potência do ferro: 48W
-Tensão 127V ou 220V
-Resistência cerâmica
-Gabinete Antiestático (ESD)
-Tensão de alimentação da resistência 24VAC
-Temperatura controlada eletronicamente entre 160º e 450ºC
-Ponta de longa duração fixada através de porca
-Ferro de solda aterrado / Chave liga-desliga independente


2. REGRAS DE SEGURANÇA
a. Antes de ligar a TS-940 na tomada, certifique-se de que a tensão da rede elétrica é compatível com a da estação (127V ou 220V).
b. Use tomadas com aterramento (três pinos).
c. Mantenha sempre estanhada a ponta do ferro para prolongar a vida útil da mesma.
d. Não ligue a TS-940 sem que o ferro esteja conectado, caso contrário, poderá danificar a estação.
e. Mantenha sempre úmida a esponja vegetal de limpeza da ponta. 
f. Evite manter a estação em altas temperaturas por períodos prolongados ou ociosamente.
g. Manuseie o ferro com cuidado e nunca bata-o para tirar a solda, caso contrário a resistência de cerâmica será quebrada.
h. Nunca limpe a ponta com materiais abrasivos nem limas.


3. MANUTENÇÃO
Para garantir um bom funcionamento e maior durabilidade da sua Estação de Solda, observe os seguintes passos.
a. Se for emitido um aviso sonoro e o display aparecer de forma irregular, será indicação de que há algo de errado com a estação (mal contato no soquete do ferro, resistência aberta... ). Desligue imediatamente e procure por possíveis erros, não encontrando, encaminhe a TS-940 para uma assistência técnica autorizada.
b. Mantenha sempre estanhada a ponta do ferro. Limpe a ponta e aplique estanho novamente antes de guardar o ferro no suporte.
c. Nunca utilize materiais abrasivos para limpeza da ponta e das partes metálicas da TS-940.
d. Ao se formar uma crosta de óxido sobre a ponta, deixe esfriar totalmente o ferro e depois retire a crosta forçando com um pano embebido em álcool isopropílico e então aqueça e estanhe imediatamente a ponta.
e. Retire e limpe a ponta a cada 20 horas de uso ou pelo menos uma vez por semana.
f. Obs.: Nunca retire a ponta com o ferro quente, deixe esfriar até a temperatura ambiente.
g. Não use produtos de limpeza que contenham cloro ou ácido.
h. Quando a estação não ligar ao pressionar a chave '0 - ', é provável que o fusível esteja queimado, desrosqueie o suporte de fusível que se encontra na parte traseira e troque o fusível por um de mesmo tipo e valor.

sexta-feira, 9 de setembro de 2011

Confira os itens que compõe uma estação de solda

Fonte: Center Maquinas

Matéria: http://www.centermaquinas.com.br/Eletronica/confira-os-itens-que-compoe-uma-estacao-de-solda


Estações de solda são aparelhos utilizados para soldar componentes eletrônicos, geralmente em placas de circuito impresso.  Consiste em unir as partes a soldar de maneira que se toquem, ficando cobertas com uma camada de estanho fundido que, uma vez arrefecido, constituirá uma verdadeira união eletrônica.


Uma Estação de Solda é um equipamento delicado e requer um operador habilitado tecnicamente, caso contrário, poderá ser danificada.


Ao contrário de um eletrodoméstico comum, a Estação de Solda poderá ser danificada caso o usuário cometa algum erro de operação.


Existem diversas marcas e modelos de estações de solda, de modelos analógicos à digitais com painéis de led, básicos e profissionais.


O processo de solda é a base de todas as aplicações em eletrônica porque permite uma ligação eficiente entre os componentes e os condutores. A solda de estanho é o principal elemento utilizado para essa finalidade.


A seguir veremos as partes que compõe uma estação de solda completa:


Ferro de Solda (Soldador)

O ferro de soldar é o componente que funde o estanho, permitindo por isso a correta ligação entre os condutores.


Um dos fatores importantes do soldador é a durabilidade, geralmente são compostos com uma ponta que aquece por efeito de uma resistência elétrica.


Atualmente no mercado para solda de componentes eletrônicos existem dois modelos de ferro de solda:


- Tipo Lápis - é um ferro de soldar clássico, na imagem um ferro de 30W é comum para utilizações freqüentes quando é necessário executar várias soldaduras.


- Tipo Pistola - é utilizado quando é necessário efetuar uma solda esporádica, quase todos incluem um transformador que produz alguma interferência eletro-magnética.

Existem ferros de soldar tipo pistola profissionais, este tipo de ferros normalmente têm grupos de resistência isolados com cerâmica, permitindo funcionamento permanente a potências baixas 20W-30W aumentando rapidamente em caso de necessidade.


Suporte do soldador:
Existem vários tipos de suportes, o suporte tem como função isolar o ferro de locais e objetos que possam sofrer danos quando sujeitos a temperaturas 250ºC-350ºC.

Alguns suportes têm acessórios de limpeza de resíduos, esponjas, por exemplo, que se destinam a limpar as áreas de contacto de resíduos de soldas anteriores.

 

Estação Solda Completa - A estação de soldagem permite a execução de algumas funções (dessoldagem, limpeza, etc...), com regulação de temperatura. 


- Tensão: A maioria dos ferros funcionam diretamente no sector 110/220V. Entretanto, a baixa tensão (por exemplo 12V ou 24V) é geralmente valor comum de uma estação de solda.


- Potência: Tipicamente, pode ter uma avaliação de potência entre 15-25 watts, suficiente para a maioria dos trabalhos. Uma potência mais elevada não significa que o ferro fique mais quente - simplesmente  há mais calor de reserva para lidar com as junções com uma área maior. Isto depende em parte da ponta do ferro. Deve-se, no entanto, considerar a utilização de um ferro de maior potência quando se pretende fazer um trabalho contínuo maior, uma vez que um ferro de maior potência não arrefece tão rapidamente. 


- Anti-estática: Se pretende soldar diretamente componentes sensíveis à eletricidade estática (CMOS, MOSFET) é conveniente ter um ferro de soldar não indutivo, e anti-estáticos de proteção ligados ás áreas de junção (uma ligação a uma linha terra é na maior parte dos casos suficiente, se ligada diretamente à zona da solda).


- Controle de temperatura: Os modelos mais baratos não têm controle de temperatura, os modelos com controle de temperatura estão normalmente acoplados a estações de solda. Se possuir um ferro com aquecimento resistivo pode fazer e adaptar um circuito de controle de temperatura


- Estações de solda: As estações de solda têm normalmente controle de temperatura através de um LCD, a algumas executam as duas funções, soldam e removem a solda.

 

5. MANUTENÇÃO DA ESTAÇÃO DE SOLDA

Para garantir um bom funcionamento e maior durabilidade da sua Estação de Solda, observe os seguintes passos.


a. Mantenha sempre estanhada a ponta do ferro. O estanho que sobra na ponta, só deve ser retirado no momento do uso e não no momento de guardar o ferro no suporte.


b. Nunca utilize materiais abrasivos para limpeza da ponta e das partes metálicas.


c. Ao se formar uma crosta de óxido sobre a ponta, deixe esfriar totalmente o ferro e depois retire a crosta forçando com um pano embebido em álcool isopropílico e então aqueça e estanhe imediatamente a ponta.


d. Retire e limpe a ponta a cada 20 horas de uso ou pelo menos uma vez por semana.


Obs.: Nunca retire a ponta com o ferro quente, deixe esfriar até a temperatura ambiente.


e. Não use produtos de limpeza que contenham cloro ou ácido.


f. Mantenha sempre água no recipiente do suporte do ferro para que a esponja fique úmida.


g. lave a esponja regularmente para evitar que ela se decomponha.

 

terça-feira, 23 de agosto de 2011

Rede logística apoia a competitividade

A logística é um dos grandes diferenciais para quem quer produzir melhor e vender mais. Qualidade, pontualidade, economia e lucratividade são preocupações das indústrias. A resposta pode estar na Rede Senai de Logística, com unidades na Bahia, Espírito Santo, Maranhão, Mato Grosso do Sul, Pernambuco, Rio de Janeiro, Rio Grande do Sul e Santa Catarina. Elas que podem apresentar soluções que agregam inteligência competitiva em cada tipo de atividade industrial, em todo o país. 

Exemplo vem de Mato Grosso do Sul. Funcionando desde setembro do ano passado, o Centro de Operações Logísticas da FatecSenai Campo Grande, ministras cursos técnicos em logística e cursos de aperfeiçoamento estruturados para atender as indústrias, além dos serviços técnicos e tecnológicos, nos quais se enquadram as consultorias. Até maio passado, oito indústrias buscaram esses serviços.

Por conta da demanda por profissionais qualificados no setor, o curso técnico em logística da FatecSenai, com dois anos de duração, desperta interesse dos que buscam colocação no mercado ou já trabalham mas querem ampliar os conhecimentos. Para o economista Paulo Maciel de Lima Júnior, aluno do curso, a área é promissora. "Procurei uma pós-graduação em logística, pois entendo que esta é a profissão do futuro. Não encontrei e quando soube do curso do Senai resolvi fazer. Estou satisfeito, porque o curso é bem completo e oferece uma visão ampla do que é a logística, quebrando o paradigma de que trata-se apenas de transporte", disse.

Fábio Henrique da Costa de Souza, também aluno do curso, compartilha da mesma opinião do colega e destaca a necessidade das empresas por profissionais qualificados nessa área. "Eu sou formado em engenharia de produção e para mim esse curso funciona como uma especialização. Temos bons professores e equipe técnica, sem contar a biblioteca com livros atualizados".

Na outra ponta, industriais também buscam treinar os trabalhadores. O Centro de Logísticas oferece programas de aperfeiçoamento, estruturados de acordo com a necessidade da empresa. "Está em andamento o curso de Gestão de Processos de Armazenagem feito sob demanda de uma indústria de Campo Grande", explica o gerente da FatecSenai Campo Grande, Artur Quintella. 

Outra questão é que algumas práticas desenvolvidas nas empresas elevam custos e podem diminuir a competitividade das indústrias. Segundo o instrutor da área de logística da FatecSenai, Rodolfo Marocchio, um ponto comum em muitas empresas é a má utilização de materiais e aumento do tempo de produção.

"No trabalho de consultoria identificamos esses problemas e aplicamos conceitos de produção mais enxuta, melhorando o uso da matéria-prima e reduzindo o tempo de produção, otimizando o fluxo de material e a movimentação do pessoal", explica Marocchio. Essas questões são levantadas em um primeiro diagnóstico, cujo período de conclusão é aproximadamente de 30 horas. 

Para o presidente do Sistema Fiems, Sérgio Longen, a unidade leva às enxergarem a logística como uma questão de investimentos de significativa importância, pois essa área pode ser considerada oportunidade de aumento de produtividade. "O Centro do Senai é um marco, pois une oferta de novas tecnologias à modernização dos processos produtivos." A FatecSenai conta  informações e equipamentos fornecidos pelo Instituto Fraunhofer, da Alemanha.

BID ampliará crédito a empresas do NE

O presidente do BID, Luiz Alberto Moreno, assina nesta terça (28/6), em Brasília, acordos com a Confederação Nacional da Indústria (CNI) de apoio às pequenas e médias empresas e de melhoria na qualificação profissional. Os acordos serão firmados durante a reunião mensal de diretoria da CNI, de que participam cerca de 50 dirigentes empresariais. 

Entre outras medidas, os acordos prevêem capacitar inicialmente 120 pequenas e médias empresas de Pernambuco, Paraíba e Ceará para que tenham condições de obter financiamentos. Estabelecem, ainda, programas de transferência de tecnologia em qualificação profissional do Senai para países da América Latina, modernização dos centros tecnológicos do Senai e compra de tecnologias avançadas em educação pelo Sesi.

Indústria terá 26 milhões para inovar

As indústrias já podem inscrever projetos inovadores no edital do Senai e do Sesi até 6 de maio. As empresas selecionadas receberão apoio tecnológico e de equipes especializadas, além de financeiro para o desenvolvimento de produtos, melhoria de processos de produção ou criação de serviço que proporcione qualidade de vida ao trabalhador ou à comunidade onde a indústria está situada. 

"O papel principal da iniciativa é promover a transferência de tecnologias para o setor industrial", ressalta o gerente de Inovação Tecnológica do Senai Nacional, Marcelo Gaspar. "O edital permite construir um portfólio de produtos orientado para a demanda e que possa ser aplicado em outras empresas e segmentos industriais", acrescenta o gerente executivo de Tendências e Prospecção do Sesi Nacional, Fabrízio Machado. Em sua oitava edição, o edital oferece R$ 26 milhões para financiar projetos inovadores. 

Desse valor, R$ 16 milhões são do Senai, R$ 7,5 milhões vêm do Sesi e R$ 2,5 milhões serão pagos em forma de bolsas do Conselho Nacional de Desenvolvimento Científico e Tecnológico (CNPq) a pesquisadores que participem do projeto. Essa quantia supera os R$ 15,5 milhões aplicados em 2010. 

A perspectiva é apoiar de 90 a 95 projetos este ano, contra 77 em 2010. Segundo o analista de Desenvolvimento Industrial do Senai Nacional, Mateus Simões, o aumento dos recursos do edital também ampliou de R$ 200 mil para R$ 300 mil o limite reservado a cada projeto. 

Os projetos selecionados serão implementados pelas empresas em parceria com as duas instituições. Os trabalhos de inovação tecnológica têm o apoio do Senai e aqueles voltados à melhoria da qualidade de vida dos trabalhadores, recebem a cooperação do Sesi. Os projetos considerados tecnológicos e sociais ao mesmo tempo serão atendidos pelas duas entidades. "O edital contribui fortemente com a missão do Sesi, que é aumentar a qualidade de vida do trabalhador da indústria e de seus dependentes", destaca Machado. 

Para participar, as empresas deverão propor o projeto em conjunto com unidades regionais do Senai ou do Sesi no prazo de inscrição. O edital detalhando os procedimentos necessários está disponível no www.editaldeinovacao.com.br

Somente as indústrias com mais de um ano de vida poderão concorrer. Elas deverão entrar com uma contrapartida de, no mínimo, 5% do valor pedido no edital. O projeto precisa gerar um produto final, processo ou serviço com característica inovadora, que agregue valor à empresa e agrade ao mercado consumidor. 

segunda-feira, 22 de agosto de 2011

Ferro de Soldar uma das primeiras ferramentas da bancada – Dicas para compra

Uma das primeiras ferramentas que pensamos na hora de montar a nossa bancada para eletrônica é o ferro de soldar, e que é de grande utilidade e importância, a não ser que você já possua uma estação de solda.

Este pequeno artigo tem como objetivo ajudar na escolha desta ferramenta.

É impressionante a quantidade de modelos de ferros disponíveis no mercado, na grande maioria não há grandes diferenças em relação a funcionalidade, mas existem vários modelos, potências e marcas.

Para ajudar nessa tomada de decisão fiz um pequeno perguntas e respostas:

Qual a potência adequado do ferro de soldar para ser utilizado na bancada eletrônica?

Para escolher a melhor potência para utilizar em sua bancada você deve pensar primeiramente em que tipo de circuito você pretende utilizar a ferramenta. Na maioria dos casos um ferro de soldar com em torno de 40W é ideal, isso pode variar, caso você trabalhe com componentes mais sensíveis ou circuitos com SMD (Montagem de Superfície) o ideal são potências baixas para evitar a queima do componente na soldagem. Caso use componentes de maior potência com terminais maiores procure ferros com mais potentes para evitar que você aqueça muito o componente sem conseguir soldar ou causando uma solda fria.

Devo compra 110V ou 220V?

A única diferença entre os modelos é a resistência interna, não há diferença alguma no uso, apenas observe se você possui a alimentação correta na sua bancada.

Devo comprar um ferro de solda dos mais caros, ou do mais barato? E quanto custa?

É uma questão de disponibilidade financeira, para quem está iniciando não vale muita a pena comprar modelos muito caros, porém verifique nos baratos se a ponta é bem fixa, e se não é muito demorado para aquecer, e se o cabo de ligação com a tomada é de boa qualidade para evitar que quebre, uma boa opção é verificar se possuem o selo do INMETRO. Conforme for pegando prática e verificando a potência mais adequada ao seu tipo de trabalho você pode comprar um mais sofisticado.

O preço de mercado deste produto varia de R$ 10,00 a R$ 30,00 para os modelos mais comuns.

Basicamente é isso que você precisa saber para compra de um ferro de soldar, qualquer dúvida ou outra dica fique a vontade comente.

Presidente da CNI aprova Plano Brasil Maior, mas defende avanços

O presidente da Confederação Nacional da Indústria (CNI), Robson Braga de Andrade, aprovou as medidas do Plano Brasil Maior, mas propôs avanços, sobretudo para conter a valorização cambial. O programa, anunciado pelo governo federal nesta terça-feira, 02.08, estabelece medidas de estímulo à produção, investimentos, inovação e defesa comercial.

Segundo Andrade, o plano é “um pontapé inicial”, com iniciativas práticas, na sua avaliação, como a vantagem de 25% de produtos brasileiros em compras governamentais. “Para o setor de confecções, por exemplo, que perde negócios com o governo por diferenças de até 10%, é muito positivo”, destacou.

Defendeu, porém, como necessárias, “ outras medidas pontuais”, alinhando entre elas a especialização dos portos por produtos e a possibilidade de laboratórios privados também certificarem produtos importados,  função restrita pelo plano ao Inmetro (Instituto Nacional de Metrologia, Normalização e Qualidade Industrial).

“O  plano é positivo, mas não será capaz de tirar a indústria do sufoco, porque persistem problemas a serem sanados, como o câmbio, os juros altos e a elevada carga tributária”, completou.

Andrade informou que a CNI vai monitorar os resultados do plano e auxiliar o governo na identificação de gargalos por setor. “O plano precisa valorizar ainda mais ações específicas para cada segmento industrial. Um dos setores que está em situação de alerta é o de máquinas e equipamentos, que sofre grande concorrência de produtos vindos de outros países”, declarou.

Bolsas de estudo – Em discurso no lançamento do Plano, no Palácio do Planalto, o presidente da CNI elogiou a iniciativa do governo de oferecer 75 mil bolsas de estudo no exterior até 2014 e se comprometeu a mobilizar o setor industrial para oferecer outras 25 mil bolsas. Sugeriu, porém, que o governo criasse mecanismos para os estudantes voltarem ao Brasil para trabalhar por um período mínimo. “É uma forma de fazer com que os investimentos feitos nesses profissionais retornem ao país”, sublinhou.

O Plano Brasil Maior determina, entre outras medidas, a desoneração da folha de pagamento dos setores de confecções, calçados, móveis e softwares, que será substituída por alíquotas no faturamento; a devolução imediata dos créditos do PIS/Pasep/Cofins na compra de máquinas e equipamentos; a prorrogação até dezembro de 2012 do Programa de Sustentação do Investimento (PSI); a intensificação da defesa comercial.